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"Doce amor da juventude, perdoa-me porque as correntezas das paixões carregam-me de um lado para o outro. Neste momento eu devo entregar-me sem tentar entender o que acontece no meu coração. Mas quando estas correntezas enfraquecerem, este doce amor irá permanecer.
E mesmo que tudo acabe, basta que o amor sobreviva e eu sobreviverei também. Entretanto, se tudo permanecer menos o amor, o Universo passará a ser um estranho para mim. O amor muda como as folhas das árvores no outono. E se eu for capaz de entender isto, serei capaz de amar também."

1 comentários:

Unknown disse...

Esse é o meu trecho preferido do Morro dos Ventos Uivantes. Quando achava que nada além da tristeza e da aridez de sentimentos apareceria nesse livro, surge essa fala. Nada como os contrastes para manter-nos vivos...

ótima escolha